Apesar dos direitos e benefícios conquistados pelo movimento social na luta
contra a AIDS, as inúmeras organizações não governamentais que lutam por estas conquistas não são unidas. A afirmação acima foi feita pelo ativista Beto Volpe, um dos fundadores da ONG Hipupiara (São Vicente/SP), que critica a postura das ONGs na luta contra a doença.
“Falta uma agenda comum. Os integrantes da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS só conversam entre eles, assim como a Rede de Jovens só dialoga entre si e o Movimento das Mulheres Posithivas, entre elas. Precisamos falar uma só língua porque lutamos pelo mesmo objetivo”, propõe o ativista.
Uma das polêmicas levantadas por Volpe foi sobre a forma como é financiada as ONGs. “É consenso entre os ativistas que não podemos aceitar dinheiro de laboratórios por conta de interesses. E podemos aceitar do governo? Penso que os laboratórios têm a obrigação de financiar ações de combate à AIDS, pois eles são os que mais ganham com a doença”, pondera.
Beto Volpe ressalta que a militância foi essencial para o seu engajamento. “Não foi a educação da escola, nem a da família que me tornou um cidadão, e sim o movimento social. Foi com o ativismo que aprendi a lutar pelos meus direitos”, diz ele, que há 12 anos decidiu se tornar militante depois de perder vários amigos e chegar a pesar 34 kg, por consequência da doença. “Hoje, a frase que guia minha vida é: se a morte te sorrir, seja educado e sorria para ela também, mas finja que não entendeu e continue seu caminho”, finaliza.
“Motivação baseada em Adversidades” por Beto Volpe
Para lembrar os 30 anos do início da epidemia da AIDS fora do continente africano, o ativista social Beto Volpe dará um palestra na Unimed-Santos, no dia 28 de junho, às 20 horas. Além de abordar questões relacionados à epidemia, o palestrante mostra como manter o bom humor e superar as adversidades.
A Unimed-Santos fica na cidade de Santos, rua Joaquim Távora, 190. A palestra acontecerá dia 28 de junho (terça-feira), às 20 horas. Confirme sua presença pelo fone (13) 3289-1515.
Contato para entrevistas e cobertura:
Denise Rodrigues
Jornalista
13) 3289-1515/ (13) 8152-2240
msn: den-rodrigues@hotmail.com
skype: deniseskipe
twitter: @deniserodri
“Falta uma agenda comum. Os integrantes da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS só conversam entre eles, assim como a Rede de Jovens só dialoga entre si e o Movimento das Mulheres Posithivas, entre elas. Precisamos falar uma só língua porque lutamos pelo mesmo objetivo”, propõe o ativista.
Uma das polêmicas levantadas por Volpe foi sobre a forma como é financiada as ONGs. “É consenso entre os ativistas que não podemos aceitar dinheiro de laboratórios por conta de interesses. E podemos aceitar do governo? Penso que os laboratórios têm a obrigação de financiar ações de combate à AIDS, pois eles são os que mais ganham com a doença”, pondera.
Beto Volpe ressalta que a militância foi essencial para o seu engajamento. “Não foi a educação da escola, nem a da família que me tornou um cidadão, e sim o movimento social. Foi com o ativismo que aprendi a lutar pelos meus direitos”, diz ele, que há 12 anos decidiu se tornar militante depois de perder vários amigos e chegar a pesar 34 kg, por consequência da doença. “Hoje, a frase que guia minha vida é: se a morte te sorrir, seja educado e sorria para ela também, mas finja que não entendeu e continue seu caminho”, finaliza.
“Motivação baseada em Adversidades” por Beto Volpe
Para lembrar os 30 anos do início da epidemia da AIDS fora do continente africano, o ativista social Beto Volpe dará um palestra na Unimed-Santos, no dia 28 de junho, às 20 horas. Além de abordar questões relacionados à epidemia, o palestrante mostra como manter o bom humor e superar as adversidades.
A Unimed-Santos fica na cidade de Santos, rua Joaquim Távora, 190. A palestra acontecerá dia 28 de junho (terça-feira), às 20 horas. Confirme sua presença pelo fone (13) 3289-1515.
Contato para entrevistas e cobertura:
Denise Rodrigues
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Durante quase um século, os associados dos Lions Clubs International trabalham para evitar a cegueira, para melhorar as condições do atendimento oftalmológico e recuperar a visão para centenas de milhões de pessoas no mundo.
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